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A lei 2200 garante que os professores da rede estadual não podem mais ficar em mais de uma escola, entretanto o governador Cabral quer impedir que ela seja oficializada.
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Até 16/06/13 já foram 3.080 pessoas assinando.

23/05/2013

CÂMARA DE VEREADORES DO RIO QUER REVISTAR APOSTILAS DO MUNICÍPIO

Retirado do site do jornal O Dia.
Para relembrar a primeira denúncia clique aqui.
Antes da notícia abaixo segue um pouco de humor que está circulando pela internet.



21/05/2013 00:10:04
Nesta segunda, novos erros foram apontados. Secretaria diz que manda errata quando detecta erro, como qualquer editora

PALOMA SAVEDRA
Rio - A Comissão de Educação da Câmara dos Vereadores quer passar um pente fino nas apostilas distribuídas pela Prefeitura do Rio aos alunos da rede. Nesta terça-feira, o colegiado vai enviar ofício à Secretaria Municipal de Educação pedindo que o órgão entregue a produção para avaliação. 
O problema veio à tona quando o irmão de um aluno identificou erros de Geografia no caderno pedagógico de Matemática do 5º ano. Belém aparecia como capital de Pernambuco, e Manaus, da Paraíba. Já o 7º ano leu na apostila de História que Milão era sede do Império Romano.

Outra falha apareceu nesta segunda-feira: a apostila de Ciências do 8º ano, usada ano passado, ilustrava um esqueleto humano com quatro dedos em cada pé. 


Apostila ilustrava esqueleto humano com quatro dedos em cada pé
Foto:  Reprodução
Segundo a Secretaria de Educação, a imagem, “utilizada em atividade lúdica, depois da parte conceitual, foi retirada de uma revista de recreação”. Na parte conceitual do mesmo caderno pedagógico, consta uma imagem correta do esqueleto.

“Quando encontramos erros, assim como todas as editoras privadas de livros didáticos, enviamos erratas”, diz a Secretaria. Os Cadernos Pedagógicos são criações coletivas dos professores da rede e usados junto com os livros didáticos, como apoio às aulas.

“Vamos solicitar à Secretaria a criação de um filtro, ou seja, que equipe de profissionais da rede se debruce sobre as apostilas e detecte esses erros antes que cheguem aos alunos”, declarou o presidente da comissão de Educação da Câmara, vereador Reimont (PT). 

Professora aposentada das redes estadual e municipal, Sonia Amaral, 68, dá aulas de reforço escolar e, ao folhear o material, espantou-se: “É uma tristeza. As crianças estão aprendendo errado.” 
Para o Sindicato dos Profissionais de Educação, a aplicação do material “demonstra falta de autonomia dada aos professores, que não têm liberdade de escolher o material didático”.

Professora da Faculdade de Educação da Uerj, Alzira Batalha concorda: “O material não suscita na criança olhar crítico, não estimula a criatividade.”

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